Uma-no-cravo…
Outra na ferradura,
É história antiga
De quem não se comprometia,
Se esgueirava
Para não escolher,
Era um “Nim” envergonhado,
Um deixar andar… porque sim.
Mas agora não,
Não mais é assim,
E os “jornaleiros” de cada “pasquim”
Dão na “ferradura” que não se achata,
E o “cravo” fica esquecido,
Inventam, distorcem,
Mentem,
E com cada falácia criada,
Sai a notícia “engasgada”,
Pendurada no eucalipto
Que ardeu na semana passada.
E foi na vergonha que se esqueceu,
Que o último ferreiro morreu.
(António Amaral)
#2240
Sem comentários:
Enviar um comentário