Claro que já o esperava,
Estava mesmo a ver-se,
A tua Mãe nunca acreditaria,
Mesmo mostrando-lhe a fotografia,
De um “Gatinho”, muito fofinho,
Entalado entre coxas, cavalgando
As tuas partes pudibundas, que depois
Se transformara, neste marmanjo
Que te montava quando ela chegou.
Achas que tenho cara de gato?
Mas que coisa mais estúpida,
Esta desculpa que foste arranjar!
Dissesses antes que eu era o diabo,
O número da besta, sei lá que mais,
Podia ser que pegasse, que a enganasse
E assim não tentasse,
Para o quarto me levar e experimentar,
Se em “Gatinho” me ia transformar.
#1194
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