Não te “Controlo”,
Não quero, prefiro-te livre,
Sem peias nem prisões,
Sem correntes nem grilhões,
Voando por onde os meus olhos
Vagueiam, perdidos no sonho
Invisível, que neles lês
E onde te vês, sem perguntas,
Sem interrogações,
Sem receios ou portas de grades,
Sem paredes.
Sim, à tua frente ponho janelas,
Abertas, para que avistes
Do sol, cada nascer,
E o persigas, montada nas tuas asas,
Que teimo em fortalecer.
Adoro toda a liberdade que se vê.
#1168
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