Na completa escuridão
Dos espaços,
Perdidos por detrás de cada
Galáxia,
Percorrendo distância Incomensuráveis,
Ultrapassando a luz
Na vertigem da queda,
Há “Corpos-que-se-tocam”,
Que se roçam,
Que colidem,
Desfazendo-se no que resta
De poeira.
No espaço omisso
Das mentes,
Há “Corpos-que-se-tocam”
E se sentem,
Descrevem-se em gemidos,
Iluminam-se em sentidos,
Penetram-se na comunhão
De dois quereres.
#1875
2 comentários:
Há tanto tempo que não passo por aqui.... agora vi que tinham caído uns texto no meu mail.... e cá estou eu, meu Querido Amigo a ler os teus sempre MAGNÍFICOS e deliciosos textos
Beijos
DD
DD, tinha saudades tuas. Obrigado.
Beijos para ti querida amiga.
Enviar um comentário