É um músculo incansável,
Que trabalha sem descanso,
Que não deve parar,
Nem sequer abrandar
No ritmo que te marca,
Em cada segundo, sempre,
Para teu bem, para que possas continuar
A viver, a sonhar, a ser.
Mas o “Coração” esse músculo
Mal-amado,
Sempre foi acusado,
De ser o culpado,
De amores, de paixões,
De ciúmes, de ilusões.
E afinal essa explosão de emoções,
Vive na nossa pele,
Corre dentro de nós,
Atravessa as linhas de luz,
Acelera-nos;
Mas o verdadeiro culpado
De tudo o que se sente,
Não é o “Coração”
É a Mente.
#1173
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