Às vezes sinto dó,
De ver o que fazes, procurando
Verdades que não existem,
Arrastando vontades,
Atropelando a liberdade escondida
Na imaginação do sonho vestido
De negro, em cada loucura ateada
Numa vida que não serve para nada.
E fico confuso, baralhado.
Não sei se o que sinto é
“Compaixão” ou Com Paixão.
#1157
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