Sinto-o, quando os teus óculos
Retiram a dor, da luz do sol
Que se chega aos teus olhos;
Sinto-o, quando persinto a carícia
Que a seda da camisa,
Faz na tua pele branca;
Sinto-o, quando vejo o prazer
Quando, na cama, te envolves
No lençol;
Sinto-o, quando a escova de dentes,
Percorre todos os cantos
Da tua boca;
Sinto-o, até do ar fresco
De cada manhã, que respiras
Profundamente, te enche o peito,
Acabando de te despertar;
Sinto-o! É um “Ciúme” doce,
Calmo, sempre que algo
Cobre, o teu corpo nu
E afasta de mim, qualquer
Centímetro da tua pele.
#1145
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