Montanhas azúis, onde rios
De prata percorrem vales cor
De marfim, verdejantes encostas
Salpicadas de vermelhas papoilas,
Horizontes incendiados de
amarelo,
Vermelho, laranja, brilhando por
detrás
De cada sol que nasce ou se põe,
mares
Alterosos, nas suas tempestades
furiosas
E cinzentas, onde as vagas se
misturam
Com o arrendado da espuma, são
“Belos”,
Mas envergonhados esboços de TI.
Realmente “Belos” são os teus
olhos,
Os que não me canso de
contemplar,
Enquanto procuro encontrar
Cada segredo, que já tantas vezes
Desvendei e vivi.
Sem comentários:
Enviar um comentário