A cor não é o teu forte,
Porque o amarelo se despreza, na fraqueza
Dos seus contrastes, na indefinição,
Na indecisão; mas isso perdoo,
Porque me dás força todas as manhãs,
Dia após dia, sem te cansares,
Sem pedir nada em troca, apenas
Pelo prazer de te saborear,
Sem reclamar do verde, que às vezes
Também ostentas.
Adoro-te mesmo assim, com todos
Estes defeitos, por isso te como
Faz anos, sem me cansar, sem variar,
Sem te trair; nunca te trocaria
Por outra, porque uma “Banana”
Ao pequeno-almoço,
Eu jamais dispensaria.
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