Enorme planície, ondulante,
Soprada de cálidas brisas, coberta
De douradas espigas, enormes
Nos grãos, quase prontos
Para se tornarem pão.
“Alentejo” terra de indolentes
Pensamentos, de pachorrentos
E teimosos jumentos, de rebanhos,
De vinhos e queijos; dos saborosos
Enchidos, da “travia” dos negros porcos,
Nos “sobros”, nos “montes”, nas casas
De cal branca e azul.
“Alentejo”, tenho-te no coração.
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