quinta-feira, 27 de junho de 2013

Só faltavas mesmo TU!


Há coincidências inexplicáveis, que nos fazem pensar sobre a razão de terem acontecido, se algo fizesse-mos para que acontecessem, se de alguma maneira as forçámos a existir, ou se por outro lado aconteceram apenas, naturalmente, por muito improváveis que fossem, por mais estranho que nos pareça.

São coincidências assim que por mim passam todos os dias, sem as forçar, sem que para isso faça nada, ou sequer me importe que aconteçam. Acontecem e assustam quem de fora as vê e sente, quando nelas caiem, quando estão bem sentadas no seu “meio”, sem terem pedido ou para elas terem contribuído.

São sentimentos que adivinho, são emoções que se sentem, são encontros casuais, são imagens, são melodias que se amam, são momentos, são nomes que se casam, sempre aos pares, unidos por um sentimento igual, por uma vida, por um percurso.

Na minha vida escrevi, com letras bem grandes, três nomes, e um dia ao olhá-los vi que afinal eram seis, porque se tinham multiplicado por dois e, o único que lá faltava para que se cumprisse, tinha chegado sem que eu o visse.

É verdade sim, só faltavas mesmo TU!

2 comentários:

Anónimo disse...

Nada é por acaso...

DD

Eu não sou ninguém disse...

Será que não é?

Sabes DD, eu gostava mesmo de saber, mas "só sei, que nada sei"!

Bjos.